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Rei e Rainha do Mar - Copacabana

História

O Rei e Rainha do Mar nasceu em 2008, a partir do Desafio do Leme ao Pontal; uma prova de natação no mar, com um percurso de 35km, que separa a praia do Leme à praia do Pontal. O atleta Luiz Lima completou o desafio e finalizou essa longa travessia aquática, considerada uma das maiores já realizadas no Brasil. Por este fato é, até hoje, considerado o Rei do Mar.

Após o sucesso deste desafio, a Effect Sport lançou, no ano seguinte (2009), o evento chamado Rei do Mar. Este evento consagrou o circuito que mais tarde se tornaria o maior festival de esportes de praia do Brasil.

O Rei do Mar foi dividido em duas provas diferentes: a Travessia, voltada para atletas amadores, e o Desafio, para atletas profissionais. Em 2009, a competição foi realizada no posto 6 da Praia de Copacabana e eleita como uma das melhores do ano pela revista norte-americana Swimming World. O formato que separa etapas específicas entre amadores e profissionais prevalece até hoje.

O ano de 2010 foi extremamente marcante na história do Rei do Mar. Com grande adesão dos fãs de natação em águas abertas, o Desafio recebe também as “rainhas” do mar. O circuito passa a se chamar então, Rei e Rainha do Mar. Além disso, pela primeira vez, oferece três etapas amadoras durante um ano, sendo que a última delas, em Dezembro, inclui outro dia para o Desafio Elite, onde os maiores nomes da natação mundial estão presentes. Neste mesmo ano, foi também a primeira vez que o RRM realizou uma etapa internacional, sediada em Portugal. O evento, neste momento, atinge reconhecimento em outros países.

A partir de 2011, o Instituto Faz Sport assumiu a realização de todo o projeto RRM e junto com a expertise do ex-campeão Luiz Lima, promoção e comercialização da Effect Sport, trouxeram algumas mudanças às provas e ao evento. A primeira etapa teve um novo cenário e foi realizada nas praias do Leblon ao Arpoador. Também foi adicionada uma nova prova de natação no mar, com distância de 3km; percurso que revive o extinto Desafio Samoa, um dos mais tradicionais eventos de maratona aquática em águas cariocas da década de 80. O Rei e Rainha do Mar 2011 contou com a participação de mais de 1500 atletas e foi um sucesso de público.

Em 2012, entraram para o Circuito duas novas provas: Beach Run e a SUP Race; a primeira com uma distância de 5km na areia e a segunda com opções de 4km e 11 km de remada no Stand Up Paddle. Com a entrada das novas modalidades, o Rei e Rainha do Mar é coroado como o maior festival de esportes de praia do Brasil, status consolidado em 2013, quando mais de 10 mil atletas participaram do evento.

Ao longo dos anos, o Desafio Elite Rei e Rainha do Mar contou com ilustres presenças na praia de Copacabana, dentre elas: o australiano Trent Grimsey, o tunisiano Oussama Mellouli, as brasileiras Poliana Okimoto e Ana Marcela Cunha, o americano Aaron Peirsol, a britânica Keri – Anne Payne e muitos outros. Em 2013, os atletas profissionais tiveram a oportunidade de competir no mesmo local onde a prova de maratona aquática dos Jogos Olímpicos de 2016 acontecerá.

Em 2014, todas as etapas do ano bateram recorde de inscrições. Na primeira etapa, as praias do Leblon ao Arpoador receberam 3.100 atletas no total, e todas as provas fecharam as inscrições com vagas esgotadas. O aumento foi de 40% das inscrições em relação ao ano anterior. Além disso, o circuito recebeu representantes de 22 estados brasileiros.

Na segunda etapa de 2014, 3.500 atletas estiveram presentes na Praia de Copacabana. E na etapa final, que aconteceu em dezembro, um novo recorde, com 3.800 atletas inscritos para a competição.

Também em 2014, o evento passa a fazer parte do World Open Water Swimming Series (WOWSS) - uma série que reúne as 13 melhores competições de águas abertas do planeta. O Rei e Rainha do Mar é o único representante da América do Sul.

Durante toda a sua existência, o projeto Rei e Rainha do Mar buscou realizar ações e parcerias que visam difundir a importância do desenvolvimento sustentável, da prática esportiva voltada ao bem-estar e da inclusão social. A organização ampliou consideravelmente as ações socioambientais promovidas em cada etapa e desenvolveu provas específicas para pessoas com deficiências (PCDs). A expectativa é que as parcerias continuem crescendo, e assim, contribuindo para uma maior conscientização dos atletas e fãs dos esportes de praia do Brasil.

Texto: Site Rei e Rainha do Mar

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