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Curitiba Vôlei estreia na SuperligaCimed fora de casa contra o Sesc-RJ


Jogo será na sexta-feira, dia 16 de novembro, às 21h30, no ginásio Tijuca Tênis Clube.

O Curitiba Vôlei estreia na SuperligaCimed feminina 2018/2019 contra o Sesc-RJ, maior vencedor da história do vôlei brasileiro, sob o comando do técnico Bernardinho. O jogo de estreia acontece nesta sexta-feira, dia 16 de novembro, às 21h30, na casa do adversário - o Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro. Em sua primeira temporada na Superliga, o Curitiba Vôlei vem trabalhando muito e promete um bom jogo para a estreia. “É um privilégio começar a Superliga, após 15 anos, com uma equipe que tem uma bela trajetória no Estado do Paraná e em Curitiba. Temos muito respeito por todas as conquistas da equipe do Rio de Janeiro, mas estamos treinando forte para realizar um bom jogo. Somos os estreantes e queremos devagar construir também a nossa história dentro do vôlei feminino nacional”, diz Clésio Prado, técnico do Curitiba Vôlei.

Do elenco campeão da Superliga B, continuam no time a central e medalhista Olímpica Valeskinha, a líbero Ana Eliza Caetano de Camargo (Aninha), a oposta Aline Aparecida Siqueira (Wime), e a central Vivi Góes. "Temos uma equipe que mescla a experiência e a juventude. Um time que se fortalece dia após dia ciente dos desafios que irá enfrentar", ressalta Clésio Prado, o primeiro parceiro de Emanuel no vôlei de praia. Há três meses treinando para a Superliga, a equipe está composta por 14 atletas, destas muitas vieram para reforçar a equipe para a nova temporada.

Confira quem está no Curitiba Vôlei:

Elis Bento - Elis Bento – ponteira (ex-França) – 1

Talia Costa – Talia - oposta (sub23 ex-São Caetano) - 2

Mariana Aquino - Mari Aquino – central (ex-Romênia) - 4

Ana Eliza Caetano de Camargo - Aninha – líbero - 5

Ana Cristina Porto – Ana Cristina – levantadora (ex-Barueri) – 6

Valeska Menezes - Valeskinha – central - 8

Aline Aparecida Siqueira - Wime – oposta - 9

Viviane de Góes Araújo - Vivi – central – 10

Julieta Lazcano Colodrer – Lazcano – central (seleção Argentina) - 11

Sabrina Machado – Sabrina Machado - oposta (ex-São Caetano) - 12

Mariana Galon – Galon - levantadora (ex-Valinhos) – 14

Priscila Souza – Priscila - ponteira (ex-Brasília) - 16

Isabela Paquiard – Paquiard - ponteira (ex-Brasília) - 17

Juliana Paes Filippeli – Ju Paes – líbero (ex- Pinheiros) - 18

Comissão técnica

Gisele Miró – Diretora

Giba - Padrinho

Patrícia Lima - Supervisora

Clésio Prado - Técnico

Tatiana Ribas - Assistente técnica

Leandro Alves Moreira de Carvalho – auxiliar técnico

Henrique Silva dos Santos – preparador físico

Dr. Álvaro Chamecki - Médico

Dra. Karen Castro – Médica

Dr. José Mauro - cardiologista

Ana Maria Rebelo – Fisioterapeuta

Bruno Correa Pereira da Silva – Fisioterapeuta

Luis Câmara – fisioterapeuta

Fabiano Salgueirosa – fisiologista

Felipe Seleme – apoio técnico

Giovanni Zem – apoio técnico

Nelson Ramos- apoio técnico

Gilberto Gaetner – psicólogo

Bernardo Bernardi – nutricionista

A grande novidade para esta temporada é a junção da educação com o esporte em um projeto de alto rendimento. A junção da Universidade Positivo (UP) vem fortalecer ainda mais a equipe, já que traz lado a lado a educação e o esporte como o grande alicerce do futuro. Afinal, a ideia é deixar o Curitiba Vôlei como espelho dentro da Universidade e no meio acadêmico.

Sobre o Regulamento

Assim como no último ano, participam da competição feminina 12 equipes. Elas se enfrentam em turno e returno e, ao final da fase classificatória, se qualificam para o mata-mata as oito melhores colocadas. As duas últimas na tabela são rebaixadas para a Série B de 2019/20. A principal diferença desta temporada para a última é o formato dos playoffs. Desta vez, tanto as quartas, quanto as semifinais e a final serão disputadas em melhor de três jogos – em 2017/18, as quartas foram jogadas em melhor de três, as semi em melhor de cinco e a decisão em duas partidas.

O Curitiba Vôlei terá 11 jogos em casa, na Universidade Positivo, e outros 11 na casa dos adversários: Dentil Praia Clube (MG), Sesc-RJ, Minas Tênis Clube (MG), Osasco/Audax (SP), Hinode Barueri (SP), Fluminense (RJ), E.C. Pinheiros (SP), Sesi Vôlei Bauru (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP) e BRB/Brasília Vôlei (DF) e o Vôlei Balneário Camboriú (SC).

Serviço:

Dia: 16 de novembro

Onde: Tijuca Tênis Clube - RJ

Hora: às 21h30 com transmissão pelo Sport TV

www.curitibavolei.com

Sobre o Time: Um projeto apadrinhado por dois grandes esportistas de Curitiba tem a paixão pelo esporte na essência de tudo. É assim que, para a temporada 2018/2019, surge o novo Curitiba Vôlei, equipe campeã da Superliga B feminina que vai disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino - Superliga A.

O Curitiba Vôlei surgiu em agosto de 2016 e, desde então é apadrinhado por Giba, considerado um dos maiores jogadores da história do vôlei, e por Gisele Miró, ex-tenista olímpica. Por isso mesmo, o campeão olímpico Giba, mesmo residindo atualmente na Polônia, fez questão de estar presente no lançamento oficial da equipe do Curitiba Vôlei na temporada 2018/2019. “Não poderia ficar de fora neste importante momento da história do vôlei no Paraná pelo qual lutamos tanto para resgatar a paixão do Curitibano. Mais especial ainda por se tratar de um projeto que envolve pessoas e marcas que considero muito”, diz Giba.

Desde o início, o projeto está sob o comando técnico de Clésio Prado e a liderança dentro de quadra da experiente Valeskinha, campeã olímpica em Pequim (2008), com a Seleção Brasileira. Além disso, a equipe de trabalho é composta por pratas da casa. “Uma das nossas preocupações desde o início é valorizar os profissionais paranaenses”, diz Clésio Prado.

Superliga

Depois de 15 anos, a cidade de Curitiba volta a receber os jogos da principal divisão do Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino. O Curitiba Vôlei é, atualmente, o único representante do Paraná na elite do esporte nacional. O campeonato é televisionado pela SporTV. A previsão de datas para as três partidas que definirão o campeão da temporada é de 20 e 27 de abril de 2019 e, se preciso, 4 de maio. Modificações poderão ser feitas em função da televisão.

A premiação individual da Superliga Feminina de Vôlei 2018/2019 será por posição - e não mais por fundamento -, formando, assim, a seleção do campeonato. Além disso, serão premiadas a melhor jogadora de cada final, com o troféu VivaVôlei, e a melhor atleta da competição.

Segundo Gisele Miró, o principal objetivo da equipe é ficar entre as 10 melhores na primeira fase e, ao final do segundo turno, estarmos entre os 8 melhores e chegarmos nos play offs - "mas, acima do resultado, queremos resgatar a paixão do curitibano pelo vôlei, esporte que teve seus tempos áureos na cidade", lembra. A modalidade virou febre na capital paranaense entre 1997 e 2004, quando o Rexona contagiou o público e levou os títulos nacionais de 1997/98 e 2000/01.

Sobre o Curitiba Vôlei

O Curitiba Vôlei é um projeto coordenado pelo ex-jogador e medalhista olímpico Giba e pela ex-tenista Gisele Miró. Com o comando do técnico Clésio Prado, 16 a 18 jogadoras farão parte da equipe. Um grupo muito experiente com jogadoras com passagem em equipes grandes de superliga, no qual a experiência mescla com a juventude. Até o momento, o time conta com os patrocínios da Universidade Positivo, Copel Telecom e 5Cinco Esmaltes. E apoios da Prefeitura de Curitiba, Unimed Curitiba, Artro, Carob House, L’equipe, Razza esportes e Peróxidos do Brasil.

Informações Curitiba Vôlei

RS Comunicação

rafasalomon@gmail.com , danisommer@rafaelasalomon.com.br

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