Sesc RJ encara o São Caetano fora de casa
Equipe carioca vai em busca de uma melhor atuação e de mais uma vitória.
Com duas vitórias em duas rodadas na Superliga feminina 18/19, o Sesc RJ sabe que precisa mostrar um melhor voleibol a cada partida. Com uma tabela que apresenta um nível de dificuldade progressivo, o time comandado por Bernardinho terá pela frente nesta sexta-feira (23.11) o tradicional São Caetano, fora de casa. O confronto será no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul, às 20h, e não terá transmissão.
Apesar dos 28 anos, Roberta está emplacando sua nona temporada sob o comando de Bernardinho, no Rio de Janeiro. E a levantadora do Sesc RJ sabe que com o tempo a equipe vai se encaixando e mostrando seu melhor voleibol. Diante do São Caetano, a expectativa é sair com o primeiro triunfo fora de casa e uma atuação melhor do que no último compromisso.
“Temos um histórico de bons resultados aqui, em São Caetano, mas isso não quer dizer nada. Nos preparamos bastante para este confronto e teremos que manter um nível de concentração alto. O São Caetano está treinando faz tempo, jogou o Paulista, que é fortíssimo, e possui um elenco com jogadoras talentosas. Precisamos ter cuidado e melhorar nossas falhas, baixar a quantidade de erros. Entrar em quadra ligadas será fundamental para levar uma vitória para casa”, analisou Roberta.
Com tantos anos no time carioca, Roberta sabe que todo ano apresenta uma dificuldade diferente. Mas no decorrer da competição, o Sesc RJ mostrará que continua uma equipe forte, que brigará pelas melhores colocações.
“Cada temporada é diferente da outra, com situações e dificuldades específicas. Ter jogadoras tratando lesões acontece com frequência. Ter o time criando forma ao longo do início da Superliga, também, pois chegam jogadoras novas. Nesta temporada, ainda preciso me acostumar com as bolas para a Kosheleva, mas nada fora do normal. Agora, com um jogo em cima do outro, vai ser ótimo para conquistarmos o ritmo que sempre falamos”, revelou a levantadora titular do Sesc RJ e da seleção brasileira.
Sobre o último confronto, diante do Brasília, quando o Sesc RJ acabou cedendo dois sets após iniciar bem o jogo, Roberta lembra que outras equipes também tropeçam neste início de temporada e pede paciência aos torcedores.
“Nós tínhamos começado bem, aberto 2-0, mas deixamos escapar para voltarmos ao jogo no tie break. É óbvio que queremos vencer todos os jogos por 3-0, mas tropeços acontecem. Ainda mais em início de temporada. Acompanhei a rodada e não fomos as únicas, é normal na Superliga. Principalmente contra times que já estão treinando há muito tempo. Nosso papel agora é não dar mais bobeira. Conquistar mais pontos agora é fundamental para buscarmos a melhor posição possível na tabela de classificação”, encerrou Roberta.
Programa Sesc Esportes
O Sesc RJ Vôlei, com equipes feminina e masculina, faz parte do pilar de Rendimento Esportivo do programa Sesc Esporte, que busca melhorar a qualidade de vida de crianças, adolescentes e adultos por meio da prática esportiva. Ao todo, encontram-se matriculados mais de 16 mil jovens em todos o estado do Rio de Janeiro.
Os jogos no Rio de Janeiro das equipes feminina e masculina de vôlei do Sesc RJ na Superliga passaram a ter como entrada alimentos não-perecíveis, destinados ao Mesa Brasil Sesc. Criado há 18 anos, o Mesa Brasil Sesc RJ recolhe doações de produtos alimentícios em condições de consumo e as distribui às instituições de assistência social previamente cadastradas, como asilos, creches, orfanatos, entre outras instituições.
O programa está em fase de expansão e, somente neste ano, passou de 300 para mais de 850 instituições sociais cadastradas. Houve crescimento também no número de municípios fluminenses atendidos, que passaram de 33, no início deste ano, para 82 em outubro. Mais de 115 novos parceiros se tornaram doadores do Mesa Brasil em 2018, o que contribuiu para a arrecadação, até o momento, de mais de 955 toneladas alimentos.
Sesc RJ
Assessoria de Imprensa