Curitiba Vôlei não consegue a vitória contra o SESI Vôlei Bauru
Próximo jogo será na terça-feira, dia 11 de dezembro, em São Paulo, às 20h, contra o E.C.Pinheiros no ginásio Henrique Villaboin.
O Curitiba Vôlei não pontuou na noite de ontem e está em 5° na classificação geral com 10 pontos. O jogo fechou 3 a 1 para o Sesi Bauru e teve as parciais 19 x 25; 17 x 25; 26 x 24 e 23 x 25.
O jogo ocorreu no Ginásio do Colégio Positivo Júnior lotado e a torcida foi fundamental na hora do Curitiba Vôlei fechar o 3° set. “Foi um jogo duro, onde nossos erros foram decisivos para o adversário fechar os dois primeiros sets e isso definiu o resultado. Sabíamos do poder ofensivo e muito forte do SESI Bauru, e no terceiro set quando conseguimos encaixar nosso jogo, tivemos a oportunidade de anular o ataque deles. Isso mostra que nosso trabalho está sendo feito e que ponto a ponto o resultado positivo vem. E é exatamente esse foco que teremos agora, vamos aprender com a derrota sim, mas focar nos nossos acertos e ver o quanto podemos ser fortes quando unidos e focados, cumprindo taticamente o que for estudado. Temos que entender que os erros do começo foram os detalhes que fizeram a diferença no placar e levantar a cabeça porque a caminhada é longa”, diz o técnico do Curitiba Vôlei Clésio de Marins Prado.
O Curitiba Vôlei pretende criar e promover dias sociais durante os jogos em casa, e que cada vez mais ganhará ainda mais força com o Curitiba Vôlei Social. O próximo jogo acontece nesta terça-feira, dia 11 de dezembro, às 20h, em São Paulo, contra E.C.Pinheiros na casa do adversário, no ginásio Henrique Villaboin.
Do elenco campeão da Superliga B, continuam no time a central e medalhista Olímpica Valeskinha, a líbero Ana Eliza Caetano de Camargo (Aninha), a oposta Aline Aparecida Siqueira (Wime), e a central Vivi Góes. "Temos uma equipe que mescla a experiência e a juventude. Um time que se fortalece dia após dia ciente dos desafios que irá enfrentar", ressalta Clésio Prado, o primeiro parceiro de Emanuel no vôlei de praia. A equipe está composta por 14 atletas, destas muitas vieram para reforçar a equipe para a nova temporada.
Confira quem está no Curitiba Vôlei:
Elis Bento - Elis Bento – ponteira (ex-França) – 1
Talia Costa – Talia - oposta (sub23 ex-São Caetano) - 2
Mariana Aquino - Mari Aquino – central (ex-Romênia) - 4
Ana Eliza Caetano de Camargo - Aninha – líbero - 5
Ana Cristina Porto – Ana Cristina – levantadora (ex-Barueri) – 6
Valeska Menezes - Valeskinha – central - 8
Aline Aparecida Siqueira - Wime – oposta - 9
Viviane de Góes Araújo - Vivi – central – 10
Julieta Lazcano Colodrer – Lazcano – central (seleção Argentina) - 11
Sabrina Machado – Sabrina Machado - oposta (ex-São Caetano) - 12
Mariana Galon – Galon - levantadora (ex-Valinhos) – 14
Priscila Souza – Priscila - ponteira (ex-Brasília) - 16
Isabela Paquiard – Paquiard - ponteira (ex-Brasília) - 17
Juliana Paes Filippeli – Ju Paes – líbero (ex- Pinheiros) - 18
Comissão técnica
Gisele Miró – Diretora
Giba - Padrinho
Patrícia Lima - Supervisora
Clésio Prado - Técnico
Tatiana Ribas - Assistente técnica
Leandro Alves Moreira de Carvalho – auxiliar técnico
Henrique Silva dos Santos – preparador físico
Dr. Álvaro Chamecki - Médico
Dra. Karen Castro – Médica
Dr. José Mauro - cardiologista
Ana Maria Rebelo – Fisioterapeuta
Bruno Correa Pereira da Silva – Fisioterapeuta
Luis Câmara – fisioterapeuta
Fabiano Salgueirosa – fisiologista
Felipe Seleme – apoio técnico
Giovanni Zem – apoio técnico
Nelson Ramos- apoio técnico
Gilberto Gaetner – psicólogo
Bernardo Bernardi – nutricionista
A grande novidade para esta temporada é a junção da educação com o esporte em um projeto de alto rendimento. A junção da Universidade Positivo (UP) vem fortalecer ainda mais a equipe, já que traz lado a lado a educação e o esporte como o grande alicerce do futuro. Afinal, a ideia é deixar o Curitiba Vôlei como espelho dentro da Universidade e no meio acadêmico.
Sobre o Regulamento
Assim como no último ano, participam da competição feminina 12 equipes. Elas se enfrentam em turno e returno e, ao final da fase classificatória, se qualificam para o mata-mata as oito melhores colocadas. As duas últimas na tabela são rebaixadas para a Série B de 2019/20. A principal diferença desta temporada para a última é o formato dos playoffs. Desta vez, tanto as quartas, quanto as semifinais e a final serão disputadas em melhor de três jogos – em 2017/18, as quartas foram jogadas em melhor de três, as semi em melhor de cinco e a decisão em duas partidas.
O Curitiba Vôlei terá 11 jogos em casa, na Universidade Positivo, e outros 11 na casa dos adversários: Dentil Praia Clube (MG), Sesc-RJ, Minas Tênis Clube (MG), Osasco/Audax (SP), Hinode Barueri (SP), Fluminense (RJ), E.C. Pinheiros (SP), Sesi Vôlei Bauru (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP) e BRB/Brasília Vôlei (DF) e o Vôlei Balneário Camboriú (SC).
Serviço:
Dia: terça-feira, dia 11 de dezembro, às 20h
Onde: em São Paulo - no ginásio Henrique Villaboin
Hora: às 20h
www.curitibavolei.com
Sobre o Time: Um projeto apadrinhado por dois grandes esportistas de Curitiba tem a paixão pelo esporte na essência de tudo. É assim que, para a temporada 2018/2019, surge o novo Curitiba Vôlei, equipe campeã da Superliga B feminina que vai disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino - Superliga A.
O Curitiba Vôlei surgiu em agosto de 2016 e, desde então é apadrinhado por Giba, considerado um dos maiores jogadores da história do vôlei, e por Gisele Miró, ex-tenista olímpica. Por isso mesmo, o campeão olímpico Giba, mesmo residindo atualmente na Polônia, fez questão de estar presente no lançamento oficial da equipe do Curitiba Vôlei na temporada 2018/2019. “Não poderia ficar de fora neste importante momento da história do vôlei no Paraná pelo qual lutamos tanto para resgatar a paixão do Curitibano. Mais especial ainda por se tratar de um projeto que envolve pessoas e marcas que considero muito”, diz Giba.
Desde o início, o projeto está sob o comando técnico de Clésio Prado e a liderança dentro de quadra da experiente Valeskinha, campeã olímpica em Pequim (2008), com a Seleção Brasileira. Além disso, a equipe de trabalho é composta por pratas da casa. “Uma das nossas preocupações desde o início é valorizar os profissionais paranaenses”, diz Clésio Prado.
Superliga
Depois de 15 anos, a cidade de Curitiba volta a receber os jogos da principal divisão do Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino. O Curitiba Vôlei é, atualmente, o único representante do Paraná na elite do esporte nacional. O campeonato é televisionado pela SporTV. A previsão de datas para as três partidas que definirão o campeão da temporada é de 20 e 27 de abril de 2019 e, se preciso, 4 de maio. Modificações poderão ser feitas em função da televisão.
A premiação individual da Superliga Feminina de Vôlei 2018/2019 será por posição - e não mais por fundamento -, formando, assim, a seleção do campeonato. Além disso, serão premiadas a melhor jogadora de cada final, com o troféu VivaVôlei, e a melhor atleta da competição.
Segundo Gisele Miró, o principal objetivo da equipe é ficar entre as 10 melhores na primeira fase e, ao final do segundo turno, estarmos entre os 8 melhores e chegarmos nos play offs - "mas, acima do resultado, queremos resgatar a paixão do curitibano pelo vôlei, esporte que teve seus tempos áureos na cidade", lembra. A modalidade virou febre na capital paranaense entre 1997 e 2004, quando o Rexona contagiou o público e levou os títulos nacionais de 1997/98 e 2000/01.
Sobre o Curitiba Vôlei
O Curitiba Vôlei é um projeto coordenado pelo ex-jogador e medalhista olímpico Giba e pela ex-tenista Gisele Miró. Com o comando do técnico Clésio Prado, 16 a 18 jogadoras farão parte da equipe. Um grupo muito experiente com jogadoras com passagem em equipes grandes de superliga, no qual a experiência mescla com a juventude. Até o momento, o time conta com os patrocínios da Universidade Positivo, Copel Telecom e 5Cinco Esmaltes. E apoios da Prefeitura de Curitiba, Unimed Curitiba, Artro, Carob House, L’equipe, Razza esportes e Peróxidos do Brasil.
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Informações Curitiba Vôlei
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